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A casa estelar está aberta para todos, seja bem vindx ao meu lar. Sirva-se de uma xícara de ficção e conhecimento. Todos estão livres para andar pelos cômodos e descansar nas camas. Cada cantinho é pessoal, um pouco monótono, mas vivemos felizes.


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19/09/2015 | 0 comment(s)/ + ADD COMMENT
Orgulho e Preconceito - o Clichê que faz bem

 ''É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro possuidor de uma boa fortuna deve estar necessitado de esposa.''

 E é assim que se inicia o romance coió de Jane Austin, no livro denominando-se uma referência a uma época em que se casava as filhas para um moço de dotes favoráveis. Digo privativamente que poderia ser uma história clichê. Mas no decorrer do livro, o conhecimento baboso de Jane toma outro rumo.


Jane Austin é uma daquelas escritoras que permanecem desconhecidas ao logo dos tempos, mas atualmente suas obras são as mais lidas. Orgulho e Preconceito é uma prova de que romance não tem conversa. O livro trata-se de um romance entre  Elizabeth, a segunda mais velha de 5 filhas, e o frio Mr. Darcy. De começo já temos a ciência da personalidade de Sra. Bennet, mãe de Elizabeth, que não passa de uma comentarista a par de casar todas as suas filhas para seu próprio bem precioso. Comenta entre Sr.Bennet (pai de Elizabeth) sobre a chegada de Mr. Bingley a cidade. ─ Ou seja, já vem à cabeça da mulher, casar sua filha mas velha, Jane, com o mesmo.



Bingley é um jovem de alta sociedade acabado de alugar um mansão no campo, chegado de Londres com sua irmã e o amigo Mr. Dancy. Após serem convidados para um baile, a família Bennet se espalha entre os convidados. Enquanto Jane, sifilizadamente conhecida por ser a mais bela das irmãs Bennet, inicia um relacionamento com Mr. Bingley; Elizabeth é no mesmo instante rejeitada por Darcy em uma dança. Ironia, não?

Daí parte um confronto entre ambos. Independente da frieza e egoismo de Darcy, não conseguiu evitar o sentimento profundo que começa a sentir com Elizabeth ao longo do livro. Jane é irmã e também melhor amiga de Liza (como à chamam), entre conversas e trocas de cartas ambas amparam uma a outra, até o momento em que Liza decide nunca se casar.

Afinal o que poderia trazer o enredo à condutância do título?

[...] Mas o amigo, senhor Darcy, atraiu desde logo a atenção dos convidados por sua estatura, elegância, traços harmoniosos e maneiras nobres, e também pela notícia que circulou, cinco minutos depois de sua entrada, de que possuía um rendimento de dez mil libras por ano.[...] descobriram que era orgulhoso, permanecia afastado de seu grupo e parecia impossível de contentar. (fonte do livro)

Começar-se pelo orgulho infinito e dissonante do homem. Seguido pelo preconceito, onde Darcy rejeita Elizabeth por (talvez) informar-se de que sua família era socialmente inferior. O que acontece igualmente com o relacionamento de Jane e Bigley. Geralmente as pessoas tem uma pitada de tudo o que contem no livro.

Nunca jugue o livro pela capa. Quantas vezes já ouviu e tentou seguir essa frase? E quantas vezes já cometeu esse deslize? Parece natural do ser humano jugar, mesmo sabendo que não se deve. Digamos que você está sentado no ponto de ônibus e, vê uma mulher com um balde na cabeça. Qual a primeira coisa que pensa? Naturalmente bizarro. Mas já, primeiramente antes de tudo, imaginou o motivo daquilo?

Já se apaixonou por um menino/menina por qual principal motivo? Você pode até alarmar que provavelmente fora pelo seu carácter (o que ocorre muita das vezes), mas verdadeiramente, esse foi seu principal motivo? Cada um tem seu modo de gostar, mas quando realmente se gosta, é feito a pergunta para si mesmo: ''O que vi nele/nela?''. É gozado e inútil, mas essencialmente o livro de Jane Austin cabe a isso.

No final, Darcy acaba declarando seu constante sentimento à Elizabeth, que parecia irrefutavelmente impossível de ser feito. Elizabeth não se torna o cordeiro na história, pois assim como Darcy, têm o mesmo tipo exagerado de ego. Mas assim como Darcy, têm o mesmo sentimento. Superando o Orgulho e Preconceito que párea sobre a ápice do romance.Fica assim revelado, que mesmo a naturalidade do ser humano de orgulhar-se friamente, não aceitar, zombar, ignorar e acima de tudo jugar; a superação e a quebra do Orgulho e o Preconceito é possível!

  • TUDO O QUE É DITO NA POSTAGEM É DE MERA OPINIÃO E PONTO DE VISTA PESSOAL. POIS QUE FIQUE CLARO QUE CADA UM TEM A SUA.♥

Marcadores: Livro


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Orgulho e Preconceito - o Clichê que faz bem

 ''É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro possuidor de uma boa fortuna deve estar necessitado de esposa.''

 E é assim que se inicia o romance coió de Jane Austin, no livro denominando-se uma referência a uma época em que se casava as filhas para um moço de dotes favoráveis. Digo privativamente que poderia ser uma história clichê. Mas no decorrer do livro, o conhecimento baboso de Jane toma outro rumo.


Jane Austin é uma daquelas escritoras que permanecem desconhecidas ao logo dos tempos, mas atualmente suas obras são as mais lidas. Orgulho e Preconceito é uma prova de que romance não tem conversa. O livro trata-se de um romance entre  Elizabeth, a segunda mais velha de 5 filhas, e o frio Mr. Darcy. De começo já temos a ciência da personalidade de Sra. Bennet, mãe de Elizabeth, que não passa de uma comentarista a par de casar todas as suas filhas para seu próprio bem precioso. Comenta entre Sr.Bennet (pai de Elizabeth) sobre a chegada de Mr. Bingley a cidade. ─ Ou seja, já vem à cabeça da mulher, casar sua filha mas velha, Jane, com o mesmo.



Bingley é um jovem de alta sociedade acabado de alugar um mansão no campo, chegado de Londres com sua irmã e o amigo Mr. Dancy. Após serem convidados para um baile, a família Bennet se espalha entre os convidados. Enquanto Jane, sifilizadamente conhecida por ser a mais bela das irmãs Bennet, inicia um relacionamento com Mr. Bingley; Elizabeth é no mesmo instante rejeitada por Darcy em uma dança. Ironia, não?

Daí parte um confronto entre ambos. Independente da frieza e egoismo de Darcy, não conseguiu evitar o sentimento profundo que começa a sentir com Elizabeth ao longo do livro. Jane é irmã e também melhor amiga de Liza (como à chamam), entre conversas e trocas de cartas ambas amparam uma a outra, até o momento em que Liza decide nunca se casar.

Afinal o que poderia trazer o enredo à condutância do título?

[...] Mas o amigo, senhor Darcy, atraiu desde logo a atenção dos convidados por sua estatura, elegância, traços harmoniosos e maneiras nobres, e também pela notícia que circulou, cinco minutos depois de sua entrada, de que possuía um rendimento de dez mil libras por ano.[...] descobriram que era orgulhoso, permanecia afastado de seu grupo e parecia impossível de contentar. (fonte do livro)

Começar-se pelo orgulho infinito e dissonante do homem. Seguido pelo preconceito, onde Darcy rejeita Elizabeth por (talvez) informar-se de que sua família era socialmente inferior. O que acontece igualmente com o relacionamento de Jane e Bigley. Geralmente as pessoas tem uma pitada de tudo o que contem no livro.

Nunca jugue o livro pela capa. Quantas vezes já ouviu e tentou seguir essa frase? E quantas vezes já cometeu esse deslize? Parece natural do ser humano jugar, mesmo sabendo que não se deve. Digamos que você está sentado no ponto de ônibus e, vê uma mulher com um balde na cabeça. Qual a primeira coisa que pensa? Naturalmente bizarro. Mas já, primeiramente antes de tudo, imaginou o motivo daquilo?

Já se apaixonou por um menino/menina por qual principal motivo? Você pode até alarmar que provavelmente fora pelo seu carácter (o que ocorre muita das vezes), mas verdadeiramente, esse foi seu principal motivo? Cada um tem seu modo de gostar, mas quando realmente se gosta, é feito a pergunta para si mesmo: ''O que vi nele/nela?''. É gozado e inútil, mas essencialmente o livro de Jane Austin cabe a isso.

No final, Darcy acaba declarando seu constante sentimento à Elizabeth, que parecia irrefutavelmente impossível de ser feito. Elizabeth não se torna o cordeiro na história, pois assim como Darcy, têm o mesmo tipo exagerado de ego. Mas assim como Darcy, têm o mesmo sentimento. Superando o Orgulho e Preconceito que párea sobre a ápice do romance.Fica assim revelado, que mesmo a naturalidade do ser humano de orgulhar-se friamente, não aceitar, zombar, ignorar e acima de tudo jugar; a superação e a quebra do Orgulho e o Preconceito é possível!

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Este blog é o antigo Sound of Anonymity Porém, por alguns imprevistos, acabei esquecendo a senha de minha conta antiga. Depois, retornei com Httpcus. Aqui é postado quaisquer coisas que gosto de falar. Seja ele música, livros, resenha, tags, dicas e principalmente, fanfics.

Me chamo Ana C. Tenho 2x anos e moro em São Paulo, Brasil. Sou apaixonada por fanfics e comecei desde cedo a escrevê-las. Sabemos infelizmente que esse termo está se tornando muito mal visto por outros amantes de leitura, mas acredito que de forma geral, as fanfics abrem um caminho maravilhoso para a escrita. Graças a elas, meu amor por leitura floresceu, já que antigamente não tinha muito interesse por isso.

Passei a me interessar mais e mais por livros de diversos autores nacionais e internacionais, tais como romances, suspenses, ficção cientifica e até mesmo, artigos éticos e políticos de revistas. A leitura abriu um grande mundo para mim e de várias pessoas que conheci; fiz amizades maravilhosas que não perco jamais. Quero tentar passar a mesma visão, independente de como e para quem.

One Direction tem sido desde sua estreia meus amores. Não consigo, mesmo depois de saídas e esses hiatus, deixar de amá-los com todas as minhas forças. Suas músicas ainda me inspiram e sempre me trazem nostalgia de uma época de sucesso e a febre que foi em 2010. Sempre estou lendo suas fanfics e assistindo vídeo e mv's; acompanhando eternamente tudo relacionado de cada membro.

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